quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Linguagem matemática e a língua materna.

Língua Materna:

Logo ao nascer, temos a necessidade de nos relacionar com o mundo ao redor. Precisamos nos fazer entender e, por causa desse instinto, utilizamos mecanismos que tornam possível nossa comunicação com o mundo. Sons, gestos e olhares são alguns desses mecanismos, mas é a partir do uso de uma linguagem, estabelecida dentre os constituintes do universo da criança, que se constitui um meio de comunicação mais sólido: a língua materna. Ela também se conhece como idioma materno, língua nativa ou primeira língua. Trata-se do primeiro idioma que aprende uma pessoa ou, por outras palavras, da língua que se fala num país, e que é relativa aos naturais/nativos do mesmo.Ela é, sem dúvida, aquela que se domina melhor, no sentido de uma valorização subjectiva que o indivíduo realiza relativamente às línguas que conhece. Também se trata da língua adquirida de forma natural, através da interação com o meio envolvente, sem intervenção pedagógica e sem uma reflexão linguística consciente.Em geral, o idioma materno é aprendido através da família, em casa.





 Linguagem Matemática:

Ao relacionarmos a Matemática com o cotidiano, observamos sua presença em jornais, revistas e panfletos de propaganda, etc. O professor de matemática, deve criar mecanismos capazes de explorar esses materiais auxiliares, mostrando ao aluno a importância da Matemática no dia a dia da sociedade, consistindo numa importante forma de linguagem. A utilização desse tipo de material enfoca os estudos na leitura, interpretação de textos, análise de informações e leitura de gráficos, promovendo uma Matemática interdisciplinar, pois as revistas, jornais e panfletos fornecem textos informativos ligados a diversos assuntos.



Linguagem matemática e Língua materna em conjunto:   

A Matemática faz parte dos currículos desde os primeiros anos de escolaridade, ao lado da Língua Materna. Ambas representam elementos fundamentais e complementares, que constituem condição de possibilidade do conhecimento, em qualquer setor, mas que não podem ser plenamente compreendidos, quando considerados de maneira isolada.
 A Matemática e a Língua Materna são casos singulares, e seu vínculo pode ser caracterizado como uma verdadeira relação de complementaridade, de troca, e não apenas como uma prestação de serviços por parte da primeira. É importante o registro de que o trânsito de termos da Matemática para a Língua Materna e vice-versa tem características radicalmente distintas do que ocorre entre Matemática e qualquer outro setor do conhecimento. A alimentação recíproca, resultante deste permanente ir e vir, do qual os exemplos apontados não passam de mínimas amostras, tem-se revelado extremamente fecunda, ao longo da história da Língua Materna e da Matemática.
É possível perceber a importância da relação entre as disciplinas Matemática e Língua Materna, destacando a necessidade de mediação da segunda, que funciona como uma ponte que viabiliza contatos com os mais variados discursos. Busca-se especialmente a caracterização mútua entre os dois sistemas de representação, o alfabeto e os números. A partir daí, nossos esforços concentram-se no sentido de indicar incisivamente um rumo investigativo, na tentativa de superação das dificuldades com o ensino de Matemática e das relações de interdependência entre ela e a Língua Materna.


http://www.portaldeperiodicos.unisul.br/index.php/Linguagem_Discurso/article/view/166/180

http://ead.uemg.br/pluginfile.php/18607/mod_resource/content/1/Texto%203.pdf

Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=W_ZkMGoGvRk


 



sábado, 26 de setembro de 2015

PLANO DE AULA MUSICAL!

Título:  É dançando que se aprende.

Objetivo :  - Conhecer as expressoes corporais;
                   - Comunicar, atravez dos movimentos, as emoçoes e
                   capacidades criativas de imaginaçao

Publico/alvo:  Alunos.

Material:  Aparelho de som, CD de musicas.

Desenvolvimento:
Os alunos deverão fazer um circulo na sala de aula e o professor ligar o som. É importante que as músicas sejam animadas e os passos de acordo com o ritmo delas, para que estimulem os alunos a se movimentarem. Todos os alunos devem, junto com a professora elaborar passos juntos e de acordo com a canção.

Avaliação:

O professor irá avaliar a atividade, sob a observação do interesse, desenvolvimento e introsamento dos alunos, durante as canções, passos e  movimentos elaborados.

sábado, 29 de agosto de 2015

História em quadrinhos: Dois compadres conversando!

Olá gente!!! Abaixo tem a produção da história em quadrinhos que fiz na matéria Alfabetização e Letramento! O conteúdo fala sobre o mito nº “As pessoas sem instrução falam tudo errado”. Esse mito além de trazer um preconceito linguístico, vem acompanhado de um social, de que as pessoas de menor aquisição não sabem falar o português, não importa o quão letrado ele é, mas o fato de ser pobre vai fazer com que as pessoas olhem como se ele de nada soubesse. E tem mais, pode-se observar outro preconceito, o regional e este, está sempre sendo alimentado pela mídia que desmoraliza certa região, como acontece com os interiores do Nordeste. Como exemplo a historinha abaixo! Dei uma olhada! Até mais!! 


Endereço: http://Pixton.com/hq:k711fnc0 ..... Abraços!!!

sexta-feira, 19 de junho de 2015

Atividade: Linguagens.


Universidade/Faculdade: Universidade do Estado de Minas Gerais
Polo: Ubá MG
Discente: Dayane Alves Ribeiro
Tutor: Everton Bonato Pacheco
                             
                                   Trabalhando com -  Linguagem Oral, Escrita e Corporal.
             Escola: E.M Antonina Gonçalves Coelho
             Turma: 3º período
             Linguagens utilizadas: Oral, escrita e corporal.
Objetivo:
v  Os alunos deverão cantar com a professora, anotar, recortar, soletrar e participar.
                                         Tempo:
v  1/h aula
                                                 Desenvolvimento:
v  Os alunos deverão cantar as músicas junto com a professora.
v  Ao soletrar as letras das canções juntamente com a professora, os alunos devem ir anotando da sua maneira no caderno.
v  A professora mostrará os dedos contando quantas letras tem o alfabeto, e algumas palavrinhas escolhidas das canções; Chamando à atenção dos alunos para eles a imitarem.
v  Para incentivar os alunos a professora irá entregar papel em branco para cada aluno recorde as letras do alfabeto, auxiliando aqueles com dificuldade.

Material utilizado:
v  CD, som, giz, lousa, caderno, lápis, tesoura, cola.








Trabalhando as Linguagens!




A linguagem permeia o trabalho na educação infantil e junto com a brincadeira e a interação, constitui um dos eixos da ação pedagógica junto às crianças. Quando falamos em linguagem é comum nos remetermos à linguagem verbal e escrita que, sem dúvida, é fundamental para o desenvolvimento infantil, no entanto, algumas propostas pedagógicas acabam priorizando apenas essas duas formas de linguagem no trabalho com as crianças, em detrimento de outras possibilidades.Dessa forma acabam privando-as de novas vivências e novas experiências que favoreçam a ampliação dos conhecimentos delas. Nesse sentido, existem propostas em educação infantil que têm buscado superar o entendimento mais restrito de linguagem apenas como oralidade e escrita, procurando ampliá-lo face à percepção de que a criança se comunica e se expressa por meio de múltiplas linguagens. É de suma importância trabalhar essas formas de comunicação e expressão como possíveis linguagens na educação das crianças pequenas.

quinta-feira, 28 de maio de 2015

PNE - PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO!



PNE :

Com a aprovação do Plano Nacional de Educação (PNE 2014-2024) chegou a hora de estados e municípios elaborarem seus planos. Fui contemplada em participar de uma palestra curiosa e diferente, onde conheci o PNE - Plano Nacional de Educação. Nunca estive por dentro como essa palestra, fiquei entusiasmada e surpresa por estar presente em algo tão sério. Realizada na escola CAIC em Ubá, o debate sobre o PNE, envolvendo várias professoras e pessoas da rede de educação, as 20 metas foram distribuídas em salas para discussão. O documento-base do Plano Estadual de Educação (PEE), que inclui todas as diretrizes e metas a serem alcançadas por Minas Gerais até 2024, será entregue para a Assembleia Legislativa, que inicia um amplo debate em todo o Estado para sua discussão e aprovação.
A sala em que escolhi foi a número 1 - Educação Infantil, e pude conhecer, ouvir e aprender sobre metas, saber mais das ideias das educadoras presentes na sala, conclusão: Gostei muito da experiência, arquivei como a educação tem tudo para avançar, com pessoas competentes e sérias! Elaborar um plano de educação no Brasil, hoje, implica assumir compromissos com o esforço contínuo de eliminação de desigualdades que são históricas no País. Portanto, as metas são orientadas para enfrentar as barreiras para o acesso e a permanência; as desigualdades educacionais em cada território com foco nas especificidades de sua população; a formação para o trabalho, identificando as potencialidades das dinâmicas locais; e o exercício da cidadania. A elaboração de um plano de educação não pode prescindir de incorporar os princípios do respeito aos direitos humanos, à sustentabilidade socioambiental, à valorização da diversidade e da inclusão e à valorização dos profissionais que atuam na educação de milhares de pessoas todos os dias. 







Metas - Plano Nacional de Educação

PNE :

EDUCAÇÃO PÚBLICA:



Meta 19: assegurar condições, no prazo de 2 (dois) anos, para a efetivação da gestão democrática da educação, associada a critérios técnicos de mérito e desempenho e à consulta pública à comunidade escolar, no âmbito das escolas públicas, prevendo recursos e apoio técnico da União para tanto.


Meta 20: ampliar o investimento público em educação pública de forma a atingir, no mínimo, o patamar de 7% (sete por cento) do Produto Interno Bruto (PIB) do País no 5º (quinto) ano de vigência desta Lei e, no mínimo, o equivalente a 10% (dez por cento) do PIB ao final do decênio

Metas - Plano Nacional de Educação

PNE:

Um quarto grupo de metas refere-se ao ensino superior, que, em geral, é de responsabilidade dos governos federal e estaduais. Seus sistemas abrigam a maior parte das instituições que atuam nesse nível educacional, mas isso não significa descompromisso dos municípios. É no ensino superior que tanto os professores da educação básica quanto os demais profissionais que atuarão no município são formados, contribuindo para a geração de renda e desenvolvimento socioeconômico local. Por essas razões, a União, os estados, o Distrito Federal e os municípios devem participar da elaboração das metas sobre o ensino superior nos planos municipais e estaduais, vinculadas ao PNE.



Meta 12: elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% (cinquenta por cento) e a taxa líquida para 33% (trinta e três por cento) da população de 18 (dezoito) a 24 (vinte e quatro) anos, assegurada a qualidade da oferta e expansão para, pelo menos, 40% (quarenta por cento) das novas matrículas, no segmento público. 


Meta 13: elevar a qualidade da educação superior e ampliar a proporção de mestres e doutores do corpo docente em efetivo exercício no conjunto do sistema de educação superior para 75% (setenta e cinco por cento), sendo, do total, no mínimo, 35% (trinta e cinco por cento) doutores.


 Meta 14: elevar gradualmente o número de matrículas na pós-graduação stricto sensu, de modo a atingir a titulação anual de 60.000 (sessenta mil) mestres e 25.000 (vinte e cinco mil) doutores.




FONTE: http://pne.mec.gov.br/images/pdf/pne_conhecendo_20_metas.pdf

Metas - Plano Nacional de Educação

PNE:

Um terceiro bloco de metas trata da valorização dos profissionais da educação, considerada estratégica para que as metas anteriores sejam atingidas. São elas:



Meta 15: garantir, em regime de colaboração entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, no prazo de 1 (um) ano de vigência deste PNE, política nacional de formação dos profissionais da educação de que tratam os incisos I, II e III do caput do art. 61 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, assegurado que todos os professores e as professoras da educação básica possuam formação específica de nível superior, obtida em curso de licenciatura na área de conhecimento em que atuam. 


Meta 16: formar, em nível de pós-graduação, 50% (cinquenta por cento) dos professores da educação básica, até o último ano de vigência deste PNE, e garantir a todos(as) os(as) profissionais da educação básica formação continuada em sua área de atuação, considerando as necessidades, demandas e contextualizações dos sistemas de ensino.


 Meta 17: valorizar os(as) profissionais do magistério das redes públicas de educação básica, de forma a equiparar seu rendimento médio ao dos(as) demais profissionais com escolaridade equivalente, até o final do sexto ano de vigência deste PNE. 


Meta 18: assegurar, no prazo de 2 (dois) anos, a existência de planos de carreira para os(as) profissionais da educação básica e superior pública de todos os sistemas de ensino e, para o plano de carreira dos(as) profissionais da educação básica pública, tomar como referência o piso salarial nacional profissional, definido em lei federal, nos termos do inciso VIII do art. 206 da Constituição Federal


Fonte: http://pne.mec.gov.br/images/pdf/pne_conhecendo_20_metas.pdf

Metas - Plano Nacional de Educacional

PNE : 

Um segundo grupo de metas diz respeito especificamente à redução das desigualdades e à valorização da diversidade, caminhos imprescindíveis para a equidade. São elas:



Meta 4: universalizar, para a população de 4 (quatro) a 17 (dezessete) anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, o acesso à educação básica e ao atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino, com a garantia de sistema educacional inclusivo, de salas de recursos multifuncionais, classes, escolas ou serviços especializados, públicos ou conveniados.



Meta 8: elevar a escolaridade média da população de 18 (dezoito) a 29 (vinte e nove) anos, de modo a alcançar, no mínimo, 12 (doze) anos de estudo no último ano de vigência deste plano, para as populações do campo, da região de menor escolaridade no País e dos 25% (vinte e cinco por cento) mais pobres, e igualar a escolaridade média entre negros e não negros declarados à Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.

FONTE: http://pne.mec.gov.br/images/pdf/pne_conhecendo_20_metas.pdf

Metas - Plano Nacional de Educacional


PNE : 

Há metas estruturantes para a garantia do direito à educação básica com qualidade, que dizem respeito ao acesso, à universalização da alfabetização e à ampliação da escolaridade e das oportunidades educacionais, são elas:



Meta 1: universalizar, até 2016, a educação infantil na pré-escola para as crianças de 4 (quatro) a 5 (cinco) anos de idade e ampliar a oferta de educação infantil em creches, de forma a atender, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) das crianças de até 3 (três) anos até o final da vigência deste PNE.

Meta 2: universalizar o ensino fundamental de 9 (nove) anos para toda a população de 6 (seis) a 14 (quatorze) anos e garantir que pelo menos 95% (noventa e cinco por cento) dos alunos concluam essa etapa na idade recomendada, até o último ano de vigência deste PNE. 10 Investir fortemente na educação infantil, conferindo centralidade no atendimento das crianças de 0 a 5 anos, é a tarefa e o grande desafio do município. Para isso, é essencial o levantamento detalhado da demanda por creche e pré-escola, de modo a materializar o planejamento da expansão, inclusive com os mecanismos de busca ativa de crianças em âmbito municipal, projetando o apoio do estado e da União para a expansão da rede física (no que se refere ao financiamento para reestruturação e aparelhagem da rede) e para a formação inicial e continuada dos profissionais da educação. É importante uma maior articulação dos municípios e estados


Meta 3: universalizar, até 2016, o atendimento escolar para toda a população de 15 (quinze) a 17 (dezessete) anos e elevar, até o final do período de vigência deste PNE, a taxa líquida de matrículas no ensino médio para 85% (oitenta e cinco por cento).


Meta 5: alfabetizar todas as crianças, no máximo, até o final do 3º (terceiro) ano do ensino fundamental.


 Meta 6: oferecer educação em tempo integral em, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) das escolas públicas, de forma a atender, pelo menos, 25% (vinte e cinco por cento) dos(as) alunos(as) da educação básica. Meta



Meta 7: fomentar a qualidade da educação básica em todas as etapas e modalidades, com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem, de modo a atingir as seguintes médias nacionais para o Ideb: 6,0 nos anos iniciais do ensino fundamental; 5,5 nos anos finais do ensino fundamental; 5,2 no ensino médio.


Meta 9: elevar a taxa de alfabetização da população com 15 (quinze) anos ou mais para 93,5% (noventa e três inteiros e cinco décimos por cento) até 2015 e, até o final da vigência deste PNE, erradicar o analfabetismo absoluto e reduzir em 50% (cinquenta por cento) a taxa de analfabetismo funcional.


Meta 10: oferecer, no mínimo, 25% (vinte e cinco por cento) das matrículas de educação de jovens e adultos, nos ensinos fundamental e médio, na forma integrada à educação profissional.

 Meta 11: triplicar as matrículas da educação profissional técnica de nível médio, assegurando a qualidade da oferta e pelo menos 50% (cinquenta por cento) da expansão no segmento público.



FONTE: http://pne.mec.gov.br/images/pdf/pne_conhecendo_20_metas.pdf

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Políticas Publicas Educacionais.



Considerando o novo cenário da política Brasileira:




Pesquise sobre a mudança recente dos ministros da Educação. Por que houve esta mudança?
O governo publicou nesta segunda-feira 06/04 no "Diário Oficial da União" a nomeação do novo ministro da Educação, Renato Janine. Ele já havia sido anunciado para a vaga de Cid Gomes, que deixou o cargo após discussão com deputados na Câmara. Renato Janine Ribeiro é o quinto ministro da Educação desde o início do primeiro mandato de Dilma Rousseff, em janeiro de 2011.  Entre os desafios que o MEC enfrenta atualmente, estão os prazos de implementação das 20 metas do Plano Nacional da Educação (PNE), aprovado em 2014 e válido por dez anos, e obstáculos envolvendo cortes de gastos.

Quem é o novo ministro?
Renato Janine é professor aposentado de ética e filosofia política na Universidade de São Paulo (USP).Entre os cargos que ocupou está o de presidente da Comissão de Cooperação Internacional da USP (CCInt), entre 1991 e 1994, e secretário e conselheiro da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), entre 1997 e 1999. Também foi diretor de avaliação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Capes (2004 a 2008), quando dirigiu mais de 2.500 cursos de mestrado e doutorado do Brasil.
A divulgação de seu nome para o ministério foi elogiado pelos especialistas da área.

Você sabe algo sobre a Secretaria de Educação do nosso estado?
Atualmente trabalho como estagiária na SME – Secretaria Municipal de Educação, e posso perceber como o trabalho é serio e competente, tenho colegas excelentes de trabalho. Sei que, compete à Secretaria Municipal de Educação planejar, organizar, coordenar e controlar as atividades relacionadas ao oferecimento da educação básica, compreendida ao ensino infantil, fundamental e médio, orientada por valores fundamentais como dignidade da pessoa, igualdade, isonomia, participação da comunidade, universalização, valorização do magistério, eficácia e eficiência.

Quem é a(o) secretario(a) de educação de seu município?
Professora graduada em pedagogia. Especialização em Psico-pedagogia (Universidade de Havana/Cuba) e Mestrado em Educação (Universidade de Havana/Cuba).
Foi professora nas áreas de ensino fundamental, educação infantil e ensino médio nas zonas urbana e rural. Atua como professora do ensino superior há 22 anos (Unipac e Fagoc).
Secretária Adjunta de Educação
Maria do Carmo Mello


Poste o plano de trabalho da secretaria de seu município e acompanhe.
A Secretaria Municipal de Ubá possui o plano municipal de educação que encerrou em 2014 e está em processo de elaboração do documento base do plano municipal decenal de educação. Que deverá estar concluído ate 24/06 de 2015. Há também na Secretaria, um plano de metas elaborado pelo setor pedagógico que serve como parâmetros para políticas educacionais adotadas.




E se vc fosse o secretario/a secretaria de educação de seu município? O que faria?

Já pensei incansavelmente, se caísse em minhas mãos a responsabilidade de uma direção de escola? Ou mais ainda, se fosse eu o secretário de educação! É fácil falar, quando não se tem o ‘poder’ nas mãos, mas eu faria “o meu papel” de Secretário(a) de Educação, zelando pela política de Educação no Município, desenvolvendo e apoiando programas e eventos difusores da Educação, propondo,  adotando e adaptando métodos e técnicas capazes de fazer da Educação um processo atraente e acessível a todas as faixas da população. Tornando a educação um instrumento de conscientização e formação de cidadania.




sexta-feira, 1 de maio de 2015

Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE).

Desconhecido por mim, e muito bacana, o Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), criado em 1995, tem por finalidade prestar assistência financeira, em caráter suplementar, às escolas públicas da educação básica das redes estaduais, municipais e do Distrito Federal e às escolas privadas de educação especial mantidas por entidades sem fins lucrativos, registradas no Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) como beneficentes de assistência social, ou outras similares de atendimento direto e gratuito ao público. O programa engloba várias ações e objetiva a melhora da infraestrutura física e pedagógica das escolas e o reforço da autogestão escolar nos planos financeiro, administrativo e didático, contribuindo para elevar os índices de desempenho da educação básica.Até 2008, o programa contemplava apenas as escolas públicas de ensino fundamental. Em 2009, com a edição da Medida Provisória nº 455, de 28 de janeiro de 2009 (transformada posteriormente na Lei nº 11.947, de 16 de junho de 2009), foi ampliado para toda a educação básica, passando a abranger as escolas de ensino médio e da educação infantil.  Em 2012, o PDDE repassou R$ 2 bilhões para mais de 134 mil escolas públicas e privadas de educação especial, em benefício de 43 milhões de alunos. O orçamento previsto para 2013 é de R$ 2,38 bilhões. A partir de 2013, os valores repassados às escolas foram incrementados devido às mudanças implementadas na fórmula de cálculo desses valores. Na nova fórmula há o acréscimo de um valor fixo, para escolas que possuem Unidades Executoras Próprias, e um valor variável, calculado de acordo com número de alunos, localidade da escola e modalidade de ensino. O orçamento de 2014 foi de 2,5 bilhões e o previsto para 2015 2,9 bilhões.
Algumas imagens do programa:


         SOMA DE VALORES DO PDDE  E PMDDE PERMITIU FAZER OBRAS DE                                                   MANUTENÇÃO  E   EQUIPAR AS SALAS:






OBJETIVO DO PDDE :

  

PDDE : "MAIS DINHEIRO NA MÃO DA ESCOLA.":






terça-feira, 28 de abril de 2015

FLITEC - Feira Literária Cultural de Ubá.

Olá pessoal  !! Vou comemorar meu aniversário em um dia cheio de atrações e conhecimentos na FLITEC! No dia 24 de abril . Vocês entenderão melhor com o anúncio completo do site da prefeitura: 

         A Prefeitura de Ubá, através da Secretaria Municipal da Educação e Secretaria Municipal da Cultura, realizará a terceira edição da FLITEC – Feira Literária  Cultural de Ubá. Neste ano, a feira irá contemplar a vida e obra de Vinícius de Moraes, além de abrir espaço para outros autores (municipais e regionais).
Nesta nova edição, a FLITEC promoverá, além da feira com exposição de stands e apresentações artísticas, ações e performances externas por toda a cidade. De 13 a 23 de abril, serão realizadas palestras com autores municipais e regionais no Colégio Anglo, Colégio Sagrado Coração de Maria e Câmara Municipal de Ubá, além de intervenções artísticas e culturais em escolas, ruas e praças. Cada espaço direcionará seu público de acordo com o seu respectivo interesse. Nos dias 24 e 25 de abril, a Praça São Januário será sede de diversas atividades literárias e culturais: contação de histórias, teatro, música, sarau ou recital, dentre outras. A programação do evento ainda se estenderá durante todo o ano, através de palestras com autores e educadores.
A FLITEC – Feira Literária e Cultural de Ubá prevê a aproximação da literatura e dos bens culturais e sociais, através de ações que favoreçam o desenvolvimento e a difusão cultural, além da formação do público leitor.

Minha primeira participação na feira, ficou marcada de boas impressões!!! Desde a organização do nosso stand de Pedagogia, à todos os outros stands, apresentações,canções e danças !! Tudo lindo ... Já aguardo a próxima, para capricharmos mais!!!! Até logo pessoal, fiquem com duas fotos da FLITEC...

Eu e amigas no nosso stand de Pedagogia EAD.













 A população de Ubá em peso na FLITEC.

sábado, 10 de janeiro de 2015