segunda-feira, 5 de maio de 2014

A pedagogia de Paulo Freire.

Paulo Freire  muito contribuiu com reflexão crítica frente a educação.
Esta atitude de fé nas possibilidades de mudança, que mais tarde ele chamou de "otimismo crítico", tornou-se uma das marcas da sua pedagogia: indignação frente a realidade injusta, mas também luta pela sua transformação. Foi, portanto, na convivência com a pobreza que Paulo se preparou para o futuro compromisso com os oprimidos.
 Sua pedagogia é conhecida com “libertadora” suas idéias foram divulgadas em vários países, uma influência expressiva nos movimentos populares e sindicatos e, praticamente, se confunde com a maior parte das experiências do que se denomina “educação popular”. Embora as formulações teóricas de Paulo Freire se restrinjam à educação de adultos ou à educação popular em geral, muitos professores vêm tentando colocá-los em prática em todos os graus de ensino formal.
 Um dos livros de Paulo Freire “Pedagogia da Autonomia” nos deixa bem claro a importância e a valorização dos conhecimentos do educando a constante busca do educador pelo novo e ampliação constante da produção e reconstrução do saber do educando, assim como o forte desejo de vencer das diversas comunidades carentes isoladas nas mais divergentes ações sociais.
Segundo Paulo Freire “o professor deve ter uma prática coerente em tudo para só então saber que deve respeito a autonomia e a identidade do educando”. Talvez seja por isso que ele sempre mostrou-se um profissional comprometido com seus propósitos, que pensa na vida, nas relações humanas, nas lutas pelas transformações das sociedades. Ele tem é visto não apenas por  denunciar uma educação supostamente neutra, como de distinguir a pedagogia das classes oprimidas. 

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